A dose certa

Pais e avós: sabiam que é na dose que reside o segredo do equilíbrio!?

Tal como os adultos, há crianças que têm menos apetite que outras, ou preferências alimentares mais vincadas. Porém, os adultos não podem ceder continuamente às birras dos mais pequenos – por exemplo, quando se recusam a comer vegetais ou fruta -, sob pena de se tornarem adultos com padrões alimentares muito limitados e menos saudáveis do que todos gostaríamos. Primeiro, é importante garantir que a dose não é superior às suas necessidades e limites: o prato de uma criança não deve ser igual ao de um adulto. Com 3-4 anos, ficará satisfeito com uma taça de sopa e um pequeno prato de carne ou peixe, com alguns legumes e um pouco de arroz, batata ou massa. As doses devem ser reforçadas ao longo da idade, sendo que é na adolescência que o prato começa a assemelhar-se, em termos de quantidade, ao de um adulto: é nesta fase que se verifica um maior desenvolvimento a nível físico e mental, pelo que as necessidades nutricionais aumentam.

O segredo é olhar para a Roda dos Alimentos e preencher o prato da criança com um pouco de tudo, explicando a importância dos vegetais e da fruta e incentivando-o a provar e comer pelo menos um pouco de cada. Apostar em pratos com divisórias para cada tipo de alimento é uma técnica eficaz, já que as crianças levam como uma brincadeira o ato de comer um bocadinho de cada parte.

Por outro lado, no sentido de uma alimentação saudável e equilibrada, é importante garantir que a dose não é superior às suas necessidades e limites: o prato de uma criança não deve ser igual ao de um adulto.

Importa, também, conhecer as necessidades nutricionais do seu filho e reforçar cada refeição com as vitaminas e minerais que mais precisa. Por exemplo, em casos de anemia, é importante que a criança ingira mais vegetais “de folha verde-escura”, como espinafres, nabiças, rúcula, couve, agriões e espargos, por exemplo.

Há que lembrar, também, que se as crianças forem fazendo refeições intercalares, os chamados lanches, ao longo do dia, para repor os seus níveis de energia e evitar longos períodos de jejum, é natural que não cheguem às refeições principais com muita fome – o que é positivo para evitar alguns abusos típicos destes momentos. Os lanches, a meio da manhã e a meio da tarde, são também importantes para manter o bom funcionamento do metabolismo, mas também é essencial que sejam saudáveis e equilibrados. Contudo, caso a criança chegue sem fome nenhuma às refeições principais, significa que podem ter sido cometidos exageros ao lanche, ou ingeridos alimentos menos equilibrados, pelo que é preciso controlar melhor a sua alimentação.

As crianças também não terão demasiada fome ao almoço e ao jantar se tomarem um pequeno-almoço completo, variado e equilibrado, que garanta a energia necessária para estar atento na escola e brincar sem parar nos intervalos. Se tomarem NESTUM ao pequeno-almoço, por exemplo, beneficiam das vantagens dos cereais, que pertencem ao maior grupo da Roda dos Alimentos e devem constituir a base da alimentação humana, pela sua riqueza nutricional e por serem uma excelente fonte de energia, associada a um conjunto importante de nutrientes reguladores. Os cereais pertencem ao grupo de alimentos cuja proporção de ingestão deverá representar a maior parte do dia alimentar.

Ricos em hidratos de carbono complexos, os cereais são fontes de minerais (selénio, potássio e magnésio) e vitaminas (B1, 2,B3,B6 e C). Assim, se o NESTUM for o pequeno-almoço das crianças, o NESTUM GO  é o seu aliado para os lanches práticos, deliciosos e nutritivos.

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